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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(2): 181-188, maio-ago. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394355

RESUMEN

RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar a razão pela qual devemos nos preocuparmos com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Trata-se de estudo documental, descritivo e retrospectivo de 262 recém-nascidos (RNs) a termo. As variáveis utilizadas foram: características dos RN; diagnóstico principal, tempo de permanência e acompanhamento pela equipe multiprofissional; e encaminhamento pós-alta. Houve prevalência do sexo masculino (52%), de Apgar 9 no 5º minuto e da raça/cor branca do RN e da mãe (61,1% e 48,9%, respectivamente). O diagnóstico principal foi a disfunção respiratória (28,8%), e o tempo de permanência foi de oito dias. Houve diferença significativa entre os tempos de permanência (p=0,013), em que as doenças cardiorrespiratórias e outras doenças levaram a um menor tempo de internação em relação à má formação ou às doenças maternas. O serviço social foi o mais procurado para o acompanhamento (81,2%) e a fisioterapia, o menos buscado (18%). RNs com maior peso ficaram menos tempo internados, e os acompanhados por fisioterapia apresentaram tempo de permanência mais elevados (p<0,001). O principal desfecho foi a alta hospitalar (68,7%) e encaminhamentos para a Unidade Básica de Saúde (57%). Os achados deste estudo apontam a presença de bebês menos graves, baixo número de estudos específicos para a população a termo e outros diagnósticos que nos remetem a cuidados não intensivos.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue analizar el motivo de preocupación por los recién nacidos a término ingresados en una unidad de cuidados intensivos neonatal. Se trata de un estudio documental, descriptivo y retrospectivo, realizado con 262 recién nacidos (RN) a término. Las variables utilizadas fueron: características de los RN; diagnóstico principal, tiempo de estancia y seguimiento por el equipo multidisciplinar; y derivación posterior al alta. Hubo predominio del sexo masculino (52%), Apgar 9 al 5º minuto y raza/color blanca del RN y de la madre (61,1% y 48,9%, respectivamente). El principal diagnóstico fue disfunción respiratoria (28,8%), y la estancia hospitalaria fue de ocho días. Hubo una diferencia significativa entre el tiempo de estancia (p=0,013), en que las enfermedades cardiorrespiratorias y otras enfermedades resultaron en una menor estancia hospitalaria con relación a malformaciones o enfermedades maternas. El trabajo social fue el más buscado para el seguimiento (81,2%), y la fisioterapia, el menos buscado (18%). Los RN con mayor peso tuvieron una menor estancia hospitalaria, y aquellos que recibían seguimiento de fisioterapia tuvieron mayor tiempo de estancia (p<0,001). El principal desenlace fue el alta hospitalaria (68,7%) y las derivaciones a la Unidad Básica de Salud (57%). Los hallazgos de este estudio apuntan a la presencia de recién nacidos menos graves, un bajo número de estudios específicos para la población a término y otros diagnósticos que nos remiten a cuidados no intensivos.


ABSTRACT This study aims to analyze why we should care about full-term newborns admitted to a neonatal intensive care unit. This is a documented, descriptive, and retrospective study of 262 full-term newborns. Variables used: newborns' characteristics; main diagnosis, length of stay, follow-up by a multidisciplinary team; post-discharge referral. Most newborns were boys (52%), had a 5-minute Apgar score of nine, and most newborns and their mothers were white (61.1% and 48.9% respectively). Respiratory dysfunction was the main diagnosis (28.8%). Length of stay was eight days. There was a significant difference regarding length of stay (p=0.013), in which those with cardiorespiratory and other diseases stayed less time compared to those with malformation or maternal diseases. The social service was the most sought (81.2%) service, whereas physical therapy the least sought (18%). Newborns with higher weight were hospitalized for less time. Those that underwent physical therapy had longer stay (p<0.001). Main outcome was hospital discharge (68.7%) and referrals to the Basic Health Unit (57%). This study outcomes indicated newborns with less severe conditions, low number of specific studies for the full-term population, other diagnoses that refer to non-intensive care.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35134, 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404793

RESUMEN

Abstract Introduction Two facts may influence a newborn's development. One is to be a newborn at risk and the other is to be hospitalized in Intensive Care Unit. Objective To examine where at-risk infants are being referred for longitudinal follow-up after hospital discharge, and to carry out an analysis of the epidemiological and care profile of these babies. Methods Documentary, descriptive and retrospective study, comprising the medical records of 479 newborns (NBs) hospitalized Hospital Materno Infantil Presidente Vargas from January 2019 to May 2020. The variables studied were: gender, baby's race/color, type of delivery, prenatal consultations, classification according to gestational age, weight, Apgar of the 1st, 5th, 10th minute, hospitalization diagnosis, main diagnosis, outcomes, length of stay, multidisciplinary follow-up during hospitalization, post-discharge referrals (specialized and non-specialized). Social and environmental data were: maternal age and race/color, maternal and paternal education. Results Higher prevalence of full-term male babies born by cesarean delivery, declared as white, with high Apgar scores, with varied diagnoses, with prematurity prevailing. Maternal mean was 26.2 years, (SD ± 7.3), the most reported race/color was also white, the mean of mothers' studies was 8.1 years (SD ± 2.4). Only 14% (n = 67) performed motor physical therapy at the hospital and 2.1% (n = 10) were referred for evaluation and early intervention for post-discharge physical therapy. The specialized service with the highest referral was the hospital's neuropediatrics graduates' outpatient clinic (17.3%, n = 83) and, for the non-specialized, it was the Basic Health Unit/BHU (39.7%, n = 190). Conclusion Most NBs are referred to the specific medical team or post-discharge BHU. The physiotherapist was the professional little remembered for monitoring this public in the hospital and after discharge.


Resumo Introdução Dois fatos podem influenciar o desenvolvimento do recém-nascido. Um é ser um recém-nascido de risco e o outro é ser internado em Unidade de Terapia Intensiva. Objetivo Examinar para onde os bebês de risco estão sendo encaminhados para acompanhamento longitudinal após a alta hospitalar e realizar uma análise do perfil epidemiológico e assistencial desses bebês. Métodos Estudo documental, descritivo e retrospectivo, composto pelos prontuários de 479 recém-nascidos (RNs) internados no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas no período de janeiro de 2019 a maio de 2020. As variáveis estudadas foram: sexo, raça/cor do bebê, tipo de parto, consultas de pré-natal, classificação de acordo com a idade gestacional idade, peso, Apgar do 1º, 5º, 10º minuto, diagnóstico de internação, diagnóstico principal, desfechos, tempo de internação, acompanhamento multidisciplinar durante a internação, encaminhamentos pós-alta (especializados e não especializados). Os dados socioambientais foram: idade materna e raça/cor, escolaridade materna e paterna. Resultados Maior prevalência de bebês a termo do sexo masculino, nascidos de parto cesáreo, declarados como brancos, com escores de Apgar elevados, com diagnósticos variados, prevalecendo a pre-maturidade. A média materna foi de 26,2 anos (DP ± 7,3), a raça/cor mais relatada foi branca, a média de estudos das mães foi de 8,1 anos (DP ± 2,4). Apenas 14% (n = 67) realizaram fisioterapia motora no hospital e 2,1% (n = 10) foram encaminhados para avaliação e intervenção precoce para fisioterapia pós-alta. O serviço especializado de maior referência foi o ambulatório de egressos de neuropediatria do hospital (17,3%, n = 83) e, para os não especializados, foi a Unidade Básica de Saúde/UBS (39,7%, n = 190). Conclusão A maioria dos RNs são encaminhados para equipe médica específica ou UBS pós-alta. O fisioterapeuta foi o profissional pouco lembrado pelo acompanhamento desse público no hospital e após a alta.

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